A Vitamina D é mais do que uma vitamina, dessa forma, ela é considerada um hormônio que atua na saúde óssea, crescimento, imunidade, musculatura, metabolismo e vários órgãos e sistemas, como, por exemplo, o cardiovascular e o sistema nervoso central. 

Desse modo, essa substância sempre teve como função principal a atuação no sistema osteomuscular por agir nas concentrações de cálcio e fósforo no organismo. 

Nesse sentido, a deficiência de Vitamina D prejudica as taxas de cálcio no organismo e altera a ossificação e crescimento em crianças e a remodelação óssea em adultos, o que evolui para a osteopenia e osteoporose nos adultos. Entretanto, em crianças, o raquitismo é o quadro mais grave. 

Como identificar? 

A princípio, a deficiência de Vitamina D é confirmada por um exame de sangue simples ou até com uma saliva. Além disso, as situações que ajudam na carência de vitamina D são a falta de exposição solar, maior pigmentação da pele, idade superior a 50 anos, uma dieta com menor ingestão de alimentos ricos na vitamina e também morar em locais frios. 

Para identificar a carência, os sintomas inicialmente podem surgir como: 

• Atraso do crescimento nas crianças;
• Arqueamento das pernas na criança;
• Alargamento das extremidades dos ossos da perna e dos braços;
• Retardo no nascimento dos dentes do bebê e cáries desde muito cedo;
• Osteomalácia e osteoporose em adultos;
• Fraqueza nos ossos, tornando-os mais fáceis de quebrar, especialmente os ossos da coluna, quadril e pernas; 
• Dor nos músculos;
• Sensação de fadiga, fraqueza e mal-estar;
• Dor nos ossos;
• Espasmos musculares.

Confirmando a falta de vitamina D

Em primeiro lugar, a suspeita médica começa quando o profissional observa que o paciente não se expõe ao sol de forma adequada, usa protetor solar em excesso e não tem uma dieta rica em alimentos em Vitamina D. Porém, em idosos, a suspeita ocorre nos casos de osteopenia ou osteoporose. 

O exame de sangue chamado 25-hidroxivitamina faz o diagnóstico e seus valores de referência são: 

• Deficiência grave: menor que 20 ng/ml;
• Deficiência leve: entre 21 e 29 ng/ml;
• Valor adequado: a partir de 30 ng/ml.

Esse exame é pedido pelo clínico geral ou pediatra, assim, são eles que avaliam a necessidade na ingestão de suplementos de vitamina D pelo paciente. 

Principais causas da Vitamina D carente

Sob o mesmo ponto de vista ao baixo consumo de alimentos ricos com a vitamina, exposição solar em falta ou uso excessivo de protetor solar, algumas condições de saúde podem estar relacionadas a carência da substância: 

• Insuficiência renal crônica;
• Lúpus;
• Doença celíaca;
• Doença de Crohn;
• Síndrome do intestino curto;
• Fibrose cística;
• Insuficiência cardíaca;
• Pedras na vesícula.

Por isso, na presença dessas doenças, o acompanhamento médico deve ser constante para que ocorra a verificação dos níveis de Vitamina D. 

Fontes de Vitamina D

Da mesma maneira, o caminho para o aumento dessa substância também pode ser feito pela alimentação, por isso, separamos quais alimentos podem te ajudar: 

• Óleo de fígado de bacalhau; 
• Gema de ovo; 
• Atum;
• Sardinha;
• Salmão selvagem;
• Queijo fortificado;
• Cogumelos;
• Ostra;
• Leite fortificado.

A consequências da falta de vitamina D

A falta da vitamina aumenta as chances de se ter doenças graves que alteram os ossos como raquitismo e osteoporose e assim, também pode aumentar o risco no desenvolvimento de outras doenças como: 

• Diabetes;
• Obesidade;
• Hipertensão arterial;
• Artrite reumatoide;
• Esclerose múltipla.

Como a SPX pode te ajudar? 

A Densitometria Óssea é uma das principais formas de identificar os problemas de Osteoporose e Osteopenia acarretados pela carência de Vitamina D no corpo. Ao passar pelo Clínico Geral, você também pode identificar os problemas precocemente e assim, colocar sua saúde em dia. 

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