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Alerta do Dezembro Laranja: Um Olhar Atento ao Câncer de Pele

Campanha realizada neste mês visa ressaltar o alerta do Dezembro Laranja acerca da conscientização e prevenção do câncer de pele

 

Com a chegada do verão e a consequente intensificação da exposição ao sol, o alerta do Dezembro Laranja emerge para conscientizar a população sobre a importância de prevenir o câncer de pele. O Instituto Nacional do Câncer (INCA) destaca que esse tipo de câncer é o mais comum no Brasil, correspondendo a 30% dos tumores malignos registrados no país.

De acordo com dados do INCA, a projeção é que o Brasil registre aproximadamente 704 mil novos casos de câncer de pele por ano até 2025. Logo, a ação serve como um lembrete para que as pessoas adotem medidas preventivas, como o uso de protetor solar, buscando preservar a saúde da pele e reduzir os riscos associados ao câncer cutâneo.

Opções de Diagnóstico neste Alerta do Dezembro

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Segundo Rodrigo Munhoz, oncologista do Hospital Sírio-Libanês, há novas ferramentas no mercado que auxiliam na identificação de tumores de pele. Uma dessas inovações é o mapeamento digital, permitindo que os médicos capturem imagens do desenvolvimento do suposto tumor e as comparem em um banco de dados para análises mais precisas.

O especialista destaca ainda o uso do “ultrassom dermatológico“, uma técnica que oferece informações detalhadas sobre a estrutura das camadas da pele. Além disso, há a “tomografia de coerência óptica“, que proporciona imagens em alta resolução das camadas da pele, e a “microscopia confocal“, que permite uma análise mais aprofundada das células.

Moléculas de Açúcar Pode Auxiliar Diagnóstico

Um estudo conduzido pela Universidade de Gotemburgo, na Suécia, revelou que a análise da estrutura das moléculas de açúcar das células cancerígenas podem auxiliar na determinação de diferentes tipos de câncer no futuro. Pesquisadores descobriram correlações entre a estrutura do glicano presente nas células cancerígenas e a tipologia específica de câncer.

“Ao permitir que o nosso método recentemente desenvolvido, melhorado pela IA, funcionasse através de grandes quantidades de dados, fomos capazes de encontrar estas ligações”, afirma Daniel Bojar, professor associado de bioinformática na Universidade de Gotemburgo e principal autor do estudo.

O método empregado pela equipe de Bojar utiliza inteligência artificial (IA) para identificar padrões e corrigir distorções inerentes à natureza da pesquisa. O objetivo é detectar o câncer mais cedo, aumentando as chances de recuperação. Bojar acredita que em cinco anos será possível realizar testes clínicos com amostras de sangue ou saliva humanas.


Referência: CNN Brasil.

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