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Anvisa Aprova 1ª Vacina para Bronquiolite no Brasil; Veja Detalhes!

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou a Arexvy, a primeira vacina para bronquiolite no Brasil. Confira!

 

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o registro da primeira vacina para bronquiolite no Brasil, destinada a idosos, na última segunda-feira (04/12/2023). A autorização foi concedida à vacina Arexvy, desenvolvida pela farmacêutica GSK, que demonstrou uma eficácia de 94,1% na prevenção de episódios graves da doença do trato respiratório inferior relacionada ao vírus.

Conforme informado pela agência, a vacina é administrada em uma única dose, por via intramuscular, e é recomendada para pessoas com 60 anos ou mais. Nesse sentido, o pedido de registro da vacina pela farmacêutica foi considerado prioritário devido à gravidade dos desfechos após a infecção.

Testes da Vacina para Bronquiolite no Brasil

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Além da significativa eficácia na prevenção de episódios graves de bronquiolite, o imunizante também demonstrou uma capacidade notável de reduzir o risco de desenvolvimento da doença em 82,6% em pessoas com 60 anos ou mais.

O vírus causador da bronquiolite tem uma alta circulação, especialmente durante as estações mais frias, como outono e inverno. Ele é altamente contagioso e provoca infecções nos pulmões e nas vias respiratórias, sendo particularmente perigoso para populações nos extremos da vida, como crianças pequenas e idosos.

Nos Estados Unidos, dados dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) indicam que o vírus está associado a 60 mil a 120 mil hospitalizações anuais e até 10 mil mortes a cada ano em adultos com 65 anos de idade ou mais.

Versão materno-fetal aprovada nos Estados Unidos

Além disso, em agosto desse ano, os Estados Unidos aprovaram a vacina materno-fetal desenvolvida pela Pfizer para bebês. Já liberada na Europa, essa vacina é administrada em gestantes, importante diante da ausência de um imunizante específico para crianças.

Em testes clínicos de fase 3, a vacina demonstrou uma eficácia de 81,8% na proteção dos bebês nos primeiros três meses de vida para gestantes que receberam a dose. Essa eficácia se manteve em 69,4% até os seis meses.

O ensaio, que foi duplo-cego e randomizado, envolveu 7.400 grávidas de 18 países com idade inferior ou igual a 49 anos, que receberam uma dose da vacina ou placebo do final do segundo ao terceiro trimestre de gestação. O estudo foi iniciado em junho de 2020.


Referência: Veja Abril.

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