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Densitometria Óssea: quando realizar? 

Entenda sobre a Densitometria Óssea, quando realizar e as principais indicações do procedimento que ajuda no diagnóstico de Osteoporose

Você acorda com dores nas costas e não sabe ao certo a causa desses desconfortos? É possível que esteja lidando com um estágio avançado de osteoporose. No entanto, existe uma maneira de descobrir e tratar adequadamente essa doença: o exame de Densitometria Óssea!

A Densitometria Óssea desempenha um papel fundamental na detecção precoce da osteoporose e osteopenia. Esse exame permite avaliar a densidade mineral dos ossos, revelando se há perda significativa de massa óssea. Dessa forma, é possível identificar a presença da doença em um estágio inicial, possibilitando um tratamento adequado e eficaz.

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Assim, esse exame produz imagens semelhantes às radiografias convencionais, proporcionando uma análise minuciosa da estrutura óssea. O procedimento é completamente indolor e seguro, tornando-o uma escolha ideal para pacientes de todas as idades.

A principal vantagem da densitometria óssea é sua capacidade de identificar doenças ósseas em estágios iniciais. Isso permite que os médicos determinem o tratamento mais adequado o mais cedo possível, evitando complicações futuras, como fraturas e perda significativa da qualidade de vida.

Portanto, realizar a densitometria óssea regularmente é fundamental para cuidar da saúde óssea e prevenir doenças relacionadas. Entenda no artigo os principais detalhes sobre esse exame tão importante!

Como funciona o exame de Densitometria Óssea

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A realização da densitometria óssea é um procedimento simples e não requer preparo específico, mas algumas orientações devem ser seguidas durante o exame. O paciente encaminha-se para o aparelho, expondo o corpo a uma baixa quantidade de radiação, capturando imagens enviadas para o computador.

O procedimento é rápido e leva aproximadamente 15 minutos para ser concluído. Os resultados são quase instantâneos e o laudo pode ser emitido logo em seguida, caso haja necessidade de urgência.

Embora o exame possa ser realizado em diferentes partes do corpo, é comum examinar o antebraço, fêmur e coluna vertebral, pois são ossos maiores e mais propensos a fraturas.

Durante o exame, é importante evitar o uso de roupas volumosas, com botões, fivelas ou peças de metal. Isso também se aplica a sutiãs com aro, jóias e acessórios, que devem ser retirados.

Para pacientes que fazem suplementação de cálcio, é recomendado interromper a ingestão no dia do exame. Além disso, se o paciente fez algum exame de imagem com contraste, é necessário aguardar pelo menos uma semana antes de realizar a densitometria óssea, pois isso pode influenciar nos resultados do exame da coluna vertebral.

Quando realizar? 

Conforme as diretrizes estabelecidas pela Organização Mundial da Saúde (OMS), realiza-se a Densitometria Óssea:

  • Mulheres a partir dos 60 anos e homens a partir dos 65 anos devem realizar o exame a cada dois anos.
  • Mulheres com mais de 45 anos que apresentam fatores de risco, como deficiência de vitamina D, doenças inflamatórias intestinais ou a presença de dois ou mais fatores de risco, tais como sedentarismo, tabagismo e consumo excessivo de álcool.
  • Em casos de fraturas em pacientes com mais de 50 anos, a fim de avaliar a gravidade da lesão.
  • Pessoas adultas com comorbidades, como artrite reumatóide, espondilite anquilosante ou lúpus.
  • Para avaliar a possibilidade de suspensão da terapia de reposição hormonal em mulheres na menopausa.
  • Quando há evidências de osteoporose em exames de radiografia simples.

É importante ressaltar que o exame de densitometria óssea é contraindicado para mulheres grávidas. Após o procedimento, o paciente pode retomar sua rotina normalmente, sem a necessidade de cuidados específicos ou repouso.

A importância do Exame

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A osteoporose é um perigo iminente, especialmente para pessoas idosas, aumentando significativamente o risco de fraturas que podem comprometer severamente a mobilidade e dificultar a recuperação. Por isso, em casos mais graves, a reparação do osso danificado pode ser praticamente impossível, resultando em um quadro de imobilidade, onde o idoso se vê confinado a uma cama ou cadeira de rodas.

Nesse contexto, a densitometria óssea se destaca como a forma mais simples, rápida e acessível de diagnosticar precocemente a doença. Esse exame é fundamental para um diagnóstico preciso, permitindo a adoção de tratamentos mais eficazes e melhorando significativamente a qualidade de vida do paciente.

Através da densitometria óssea, é possível identificar a perda de massa óssea e mineral, bem como avaliar a densidade óssea em diferentes regiões do corpo, como coluna vertebral, fêmur e antebraço. Com base nos resultados obtidos, os profissionais de saúde podem recomendar medidas preventivas, como a ingestão adequada de cálcio e vitamina D, a prática de exercícios físicos específicos e a utilização de medicamentos quando necessário.

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Ao realizar a Densitometria Óssea, você terá informações valiosas sobre a saúde dos seus ossos, permitindo que os profissionais de saúde adotem medidas preventivas e prescrevam tratamentos específicos para fortalecer a sua estrutura óssea. Além disso, ao detectar precocemente a osteoporose, é possível reduzir o risco de fraturas e complicações associadas, proporcionando uma melhor qualidade de vida.

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