spx-clinica-spx-imagem-evitar-uma-nova-pandemia

Os Preparativos da OMS para Evitar uma Nova Pandemia

Saiba mais sobre como a OMS está se preparando para evitar uma nova pandemia a fim de proteger a saúde global

 

De antemão, dados oficiais de governos e instituições de saúde em todo o mundo indicam que quase 7 milhões de pessoas perderam a vida devido à Covid-19. Esse número, sobretudo, foi acompanhado por cenas de UTIs lotadas, hospitais sobrecarregados e médicos exaustos durante o auge da pandemia.

Quatro anos após o primeiro registro, como a Organização Mundial da Saúde (OMS), a principal entidade global de saúde, está lidando com a pandemia atualmente? Confira mais detalhes a seguir!

A OMS se Prepara para Evitar uma Nova Pandemia?

spx-clinica-spx-imagem-preparativos-oms-evitar-uma-nova-pandemia

A entidade tomou duas iniciativas recentes e cruciais na prevenção de novos surtos globais de doenças. A princípio, anunciou um fundo de US$ 4 milhões para a Rede Internacional de Monitoramento de Patógenos. Isso tem como objetivo sequenciar genes de vírus e bactérias que podem causar infecções em humanos.

Além disso, a OMS criou um grupo dedicado a discutir a “Doença X”, um termo hipotético para uma potencial nova pandemia. Assim, o objetivo é desenvolver um tratado internacional que promova a troca de informações entre governos, organismos internacionais e empresas.

Essas ações, acima de tudo, visam aumentar a cooperação global, aprimorar sistemas de alerta, compartilhar informações de saúde e distribuir recursos de maneira mais equitativa.

Opinião de Especialistas

Para Ester Sabino, imunologista e professora da Faculdade de Medicina da USP, o monitoramento de patógenos é crucial para evitar que o mundo seja pego desprevenido novamente, como ocorreu na última pandemia.

“O sequenciamento é importante, porque ele dá alguns dados a mais sobre os agentes: qual é a linhagem, se existem variações importantes que estão fazendo com que esse agente adquira novas capacidades e também para saber se estão mudando as regiões em que a vacina deve produzir anticorpos”

- Ester Sabino

Da mesma forma, ela destaca que essa vigilância é importante não apenas para vírus, bem como para bactérias, já que as superbactérias resistentes a antibióticos representam uma preocupação crescente para as autoridades de saúde.

Ester ainda defende o compartilhamento de informações: “Sequenciar só por sequenciar não adianta, tem que se inserir dentro de um processo. É preciso um sistema de informações que indique se alguma coisa está mudando”.


Referência: CNN Brasil.

Siga a SPX nas Redes Sociais!

Gostou? Clique aqui e siga a SPX Clínica nas redes sociais e fique por dentro de todas as novidades sobre saúde!

Últimas Notícias

1