O Outubro Rosa entra em cena, momento de nos unirmos para promover a conscientização no mês de combate e prevenção ao câncer de mama

Em primeiro lugar, à medida que outubro se inicia, o mundo se veste de rosa para celebrar o Outubro Rosa, um movimento global dedicado ao mês de combate e prevenção ao câncer de mama. Definitivamente, esse período é uma oportunidade para destacar a importância da saúde das mulheres e lembrar a todos que a detecção precoce desse tipo de câncer pode fazer toda a diferença.

O Outubro Rosa, do mesmo modo, ainda é símbolo de solidariedade e apoio àquelas que enfrentam a doença e uma chamada para que todas as mulheres realizem exames de mamografia regularmente. Enquanto isso, organizações de saúde, médicos e a comunidade em geral se unem para compartilhar informações cruciais sobre prevenção, tratamento e apoio às pessoas.

Exame de Mamografia: Sua Principal Defesa

Nesse Outubro Rosa, evidenciamos ainda a Mamografia, que é mais do que apenas um exame médico. Acima de tudo, ele é a melhor defesa de uma mulher contra o câncer de mama, projetado para detectar quaisquer anomalias ou mudanças suspeitas nos seios, mesmo antes de serem perceptíveis ao toque.

Logo, a importância da mamografia reside na sua capacidade de identificar esse mal em suas fases iniciais, quando as chances de tratamento bem-sucedido são as mais altas. Ao detectar pequenos nódulos ou outras alterações precoces, o exame possibilita o tratamento imediato e eficaz, aumentando significativamente as perspectivas de cura.

A mamografia, desse modo, porta-se como um ato de amor próprio e um compromisso com sua saúde e bem-estar. Portanto, encorajamos todas as mulheres a se submeterem regularmente a mamografias, a cuidarem de si mesmas e a compartilharem essa mensagem com suas amigas e familiares. Juntos, podemos fazer da prevenção a nossa melhor arma contra o câncer de mama, abraçando a vida com força e coragem.

Mamografia Digital x Mamografia Analógica

Quando se trata desse exame, existem duas abordagens principais: a Mamografia Digital e a Mamografia Analógica. Confira algumas características-chave de cada uma delas:

Mamografia Digital

• Imagens em Formato Eletrônico: Esta captura imagens dos seios e as converte em formato eletrônico, o que permite um armazenamento e compartilhamento mais fáceis. Assim, as imagens podem ser manipuladas para obter detalhes mais nítidos durante a análise.

• Redução de Exposição à Radiação: Eventualmente requer menos exposição à radiação do que a mamografia analógica, tornando-a uma opção mais segura.

• Detecção Avançada: Além disso, a tecnologia digital oferece a capacidade de realçar certas áreas da imagem, facilitando a detecção de pequenas alterações nos tecidos mamários.

Mamografia Analógica

• Uso de Filme de Raios-X: Esta utiliza filme de raios-X para capturar as imagens dos seios. Embora seja uma tecnologia mais antiga, é eficaz da mesma forma.

• Menor Custo Inicial: Em suma, tende a ser mais acessível em termos de custo inicial, o que pode ser uma consideração importante para algumas clínicas.

• Processo de Leitura Tradicional: As imagens são lidas tradicionalmente em filmes de raios-X, o que pode exigir um pouco mais de tempo em comparação com as imagens digitais.

Em primeiro lugar, a mamografia, seja digital ou analógica, assume função crucial na detecção precoce do câncer de mama e na promoção da saúde das mulheres. Independentemente do tipo escolhido, então, o importante é realizar o exame regularmente e cuidar da sua saúde.

A Importância do Autoexame

O Outubro Rosa também remete à importância do autoexame das mamas. Trata-se de uma prática simples, mas poderosa, que as mulheres podem realizar em casa para identificar possíveis alterações em suas mamas.

O autoexame, no entanto, não substitui exames médicos regulares, como a mamografia, mas pode ser um ato primordial na detecção precoce de possíveis problemas. Acima de tudo, qualquer alteração que você observe deve ser discutida com seu médico imediatamente.

Como Realizar o Autoexame?

1. Momento certo: Em suma, ele pode ser feito a qualquer momento do mês. Por vezes, muitas mulheres preferem fazê-lo logo após o período menstrual, quando as mamas tendem a estar menos sensíveis e inchadas.

2. Observação no espelho: Comece observando suas mamas no espelho. Observe se há mudanças na forma, tamanho ou na pele, como rugosidades, retrações ou inchaços. Levante os braços e observe novamente. Sobretudo, essa etapa é importante para identificar quaisquer diferenças visíveis.

3. Exame manual em pé: Em pé, com o braço levantado e usando os dedos das mãos opostas, comece a examinar a mama de forma suave, fazendo movimentos circulares do lado de fora para o centro. Faça isso em ambos os seios, procurando por nódulos, áreas dolorosas ou quaisquer alterações anormais.

4. Exame manual deitada: Deite-se com um travesseiro sob o ombro direito e o braço direito atrás da cabeça. Então, use os dedos da mão esquerda para examinar a mama direita, novamente procurando por nódulos ou alterações. Repita o processo no lado oposto.

5. Aperte o mamilo: Por último, aperte gentilmente o mamilo para verificar se há qualquer secreção anormal. Lembre-se de que é normal haver alguma descarga clara, porém, se notar algo diferente, é importante relatar ao médico.

Outros Meios de Prevenção

Além da prática do autoexame, consultar um oncologista e um ginecologista regularmente é fundamental no combate ao câncer de mama. Esses especialistas podem fornecer avaliações clínicas abrangentes e orientação sobre como manter a saúde das mulheres em dia.

O câncer, definitivamente, pode ter um impacto emocional profundo nas mulheres. Nesse sentido, os psicólogos são significativos, oferecendo suporte emocional inclusive durante o processo de diagnóstico e tratamento. O apoio emocional, dessa forma, é tão importante quanto o cuidado físico.

A SPX Clínica de Santana de Parnaíba também está comprometida em fornecer apoio e cuidado de qualidade, especialmente no Outubro Rosa. Assim, nossos ginecologistas dedicados compreendem a importância da saúde feminina em todas as fases da vida. Acreditamos, portanto, que o cuidado completo da mulher não só contribui para a prevenção, mas para o bem-estar geral.

Outubro Rosa: Mês de Combate e Prevenção ao Câncer de Mama

O câncer de mama é um dos tipos mais comuns de câncer entre as mulheres, e a detecção precoce é vital na taxa de sobrevivência. Nesse sentido, a conscientização sobre a importância da mamografia, dos exames de imagem e das consultas regulares com médicos é fundamental. Essas práticas, então, ajudam a identificar qualquer sinal precoce da doença, tornando o tratamento mais eficaz e aumentando as chances de cura.

No Brasil, em seguida dos tumores de pele não melanoma, o câncer de mama é o tipo mais comum entre as mulheres em todas as regiões do país, com índices mais elevados nas regiões Sul e Sudeste. Para o ano de 2022, por exemplo, se estimou que houvesse 66.280 novos casos, resultando em uma taxa ajustada de incidência de 43,74 casos por 100.000 mulheres. Os dados são do Instituto Nacional de Câncer (Inca).

Além disso, segundo informações da Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM), cerca de 90 a 95%, dos diagnósticos da doença estão relacionados a fatores genéticos, enquanto 5 a 10% têm uma ligação genética. Semelhantemente, a incidência desse tipo de câncer aumenta com o avanço da idade, sendo que a maioria dos casos surge a partir dos 50 anos de idade.

Fatores de Risco

Antes de mais nada, é importante estar ciente dos fatores de risco que podem aumentar a probabilidade de desenvolver câncer de mama. Desse modo, alguns pontos incluem:

• Idade: O risco aumenta com a idade. A maioria dos casos é diagnosticada em mulheres com mais de 50 anos, no entanto, o câncer de mama pode afetar mulheres mais jovens também.
  
  
• Histórico familiar: Ter parentes de primeiro grau com histórico dessa doença pode aumentar o risco. Isso é especialmente verdadeiro se o diagnóstico ocorreu em uma idade precoce.
  
  
• Mutação genética: Portar mutações nos genes BRCA1 e BRCA2 pode  eventualmente aumentar o desenvolvimento do câncer de mama.
  
  
• Exposição hormonal: Ter maior exposição a hormônios femininos, seja devido à terapia hormonal de reposição, uso de contraceptivos orais ou início precoce da menstruação, podem ser indicativos.
  
  
• Obesidade: O excesso de peso, especialmente após a menopausa, também está associado. Em síntese, a gordura corporal adicional é capaz de aumentar a produção de estrogênio, o que alimenta o crescimento de células cancerígenas.

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