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Saiba as Principais Diferenças entre os Tipos de Câncer de Pele

Melanoma e não melanoma: você quais as principais diferenças entre os tipos de câncer de pele? Conheça os sinais e como se cuidar

 

O câncer de pele é um dos tipos mais comuns no mundo, principalmente em países de clima tropical como o Brasil, onde a exposição ao sol é frequente e intensa. Embora seja altamente tratável quando detectado precocemente, o número de casos continua a crescer. Assim, a conscientização sobre os riscos e sinais é mais importante do que nunca.

Entender as diferenças entre os tipos de câncer de pele é vital para que o diagnóstico seja feito corretamente e o tratamento seja mais eficaz. Acima de tudo, cada tipo tem suas particularidades, tanto em aparência quanto em comportamento, o que pode influenciar a gravidade e a abordagem terapêutica.

Câncer de Pele no Brasil: Um Alerta Sobre a Alta Incidência

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Em síntese, o câncer de pele pode se manifestar de forma semelhante a pintas, eczemas ou outras lesões benignas. De antemão, ele se divide em melanomas e não melanomas. O melanoma, apesar de ser o tipo mais agressivo, corresponde a apenas cerca de 3% dos diagnósticos de câncer de pele, segundo o Ministério da Saúde.

Por outro lado, o não melanoma é o mais comum no Brasil, representando 31,3% dos casos, conforme dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca). Um estudo do Inca também prevê que entre 2023 e 2025, 700 mil novos casos de câncer surgirão anualmente, com a maior incidência concentrada nas regiões Sul e Sudeste, que juntas somam aproximadamente 70% dos casos.

Por Que é Tão Comum no Brasil?

O câncer de pele é comum devido a uma combinação de fatores climáticos e comportamentais. O país, com sua vasta extensão territorial, recebe altos níveis de radiação solar durante o ano todo, além de hábitos que expõem a população ao sol de maneira prolongada. Do mesmo modo, destaca-se:

  1. Exposição solar intensa e frequente: O Brasil é um país tropical com alto índice de radiação UV, especialmente em regiões mais próximas do equador.

  2. Falta de proteção solar: Muitos brasileiros ainda não adotam o uso regular de protetor solar ou roupas adequadas para proteger a pele.

  3. Tons de pele claros: Pessoas de pele mais clara, mais vulneráveis aos danos do sol, compõem uma grande parte da população.

  4. Envelhecimento da população: O acúmulo de exposição ao sol ao longo dos anos aumenta o risco de câncer de pele em pessoas idosas.

Quais as Principais Diferenças entre os Tipos de Câncer de Pele?

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Enfim, o câncer de pele é classificado em dois grandes grupos: melanoma e não melanoma. Esses tipos, sobretudo, apresentam características e riscos diferentes, sendo essencial compreender suas particularidades para identificar os sinais precocemente e buscar tratamento adequado.

  • Melanoma: Tipo mais agressivo, porém menos comum, tende a se espalhar rapidamente para outras partes do corpo e requer tratamento imediato.

  • Não melanoma: Mais comum, menos agressivo e com menor risco de metástase, mas ainda exige atenção e tratamento, especialmente em casos avançados.

Tipos de Câncer de Pele Não Melanoma

Os cânceres de pele não melanoma são os tipos mais comuns diagnosticados, representando uma parcela significativa dos casos de câncer em geral. Então, eles se dividem em:

  1. Carcinoma basocelular: É o tipo mais frequente e geralmente se desenvolve nas áreas do corpo mais expostas ao sol, como rosto, orelhas e pescoço. Sua progressão é lenta e raramente se espalha para outras partes do corpo.

  2. Carcinoma espinocelular: Surge nas células escamosas da pele e tem uma taxa de crescimento mais rápida. Embora seja mais agressivo que o basocelular, a chance de cura é alta se diagnosticado e tratado precocemente.

Como Identificar os Sinais de Maneira Precoce?

Nesse sentido, é fundamental conhecer os sinais de alerta para poder monitorá-los regularmente, prestando atenção a novas pintas e a alterações em pintas já existentes. Durante o autoexame, você pode identificar indícios de que algo não está certo. Fique atento a:

  • Lesões com aparência elevada e brilhante, podendo ser translúcidas, avermelhadas, castanhas, róseas ou multicoloridas, que apresentam crosta central e sangram com facilidade.

  • Pintas pretas ou castanhas que mudam de cor, textura, se tornam irregulares nas bordas e aumentam de tamanho.

  • Manchas ou feridas que não cicatrizam, continuam a crescer e podem apresentar coceira, crostas, erosões ou sangramento.

Dicas dos Especialistas

Os especialistas recomendam utilizar a regra do ABCDE para monitorar possíveis alterações nas manchas de pele, ajudando a identificar sinais suspeitos:

  • A – Assimetria: Pintas normais são simétricas quando divididas ao meio. Se houver assimetria, é um sinal de alerta.

  • B – Bordas: As bordas devem ser regulares. Bordas irregulares ou com formato recortado, como um mapa, devem ser investigadas.

  • C – Cor: A coloração da pinta deve ser uniforme. Pintas com várias cores, como vermelho, branco, preto ou azul, podem ser mais perigosas.

  • D – Diâmetro: Sinais com diâmetro maior que 0,5 cm precisam ser analisados mais de perto.

  • E – Evolução: Qualquer mudança recente no tamanho, forma ou cor de uma pinta exige atenção e exame detalhado.

Dermatologista: Seu Aliado na Detecção Precoce de Doenças de Pele

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Por meio de exames clínicos especializados e, quando necessário, biópsias, o dermatologista é capaz de detectar alterações sutis na pele que podem indicar a presença de tumores, bem como melanomas e carcinomas. Sua expertise também é crucial para diferenciar lesões benignas de possíveis cânceres, orientando o paciente sobre os melhores tratamentos e prevenções.

Além do câncer de pele, esse médico é especialista no tratamento de uma ampla gama de condições dermatológicas, como psoríase, dermatite, acne e infecções fúngicas, por exemplo.

Por fim, similarmente, sua abordagem detalhada e o uso de tecnologias avançadas permitem que doenças crônicas sejam controladas com eficácia. Logo, melhora-se significativamente a qualidade de vida dos pacientes.

Cuide da Sua Pele: Como Fazer o Autoexame e Identificar Alterações?

O autoexame da pele é uma prática simples e essencial que pode fazer toda a diferença na detecção precoce de possíveis problemas, como o câncer de pele. Mas como realizá-lo? Saiba a seguir!

  1. Realize o autoexame em um ambiente bem iluminado e sem roupas, dedicando tempo para observar cada parte do corpo;

  2. Diante do espelho, comece examinando o rosto, incluindo os lábios;

  3. Siga verificando o pescoço, tórax, braços, cotovelos, antebraços e as palmas das mãos;

  4. Preste atenção às unhas, buscando qualquer linha escura ou espessamento persistente.

  5. Levante os braços para inspecionar as axilas;

  6. Continue verificando as coxas, joelhos e pernas;

  7. Com a ajuda de um segundo espelho, examine a nuca, costas e a parte posterior das pernas;

  8. Não esqueça de observar o couro cabeludo, as orelhas e a área atrás delas;

  9. Por fim, cheque as regiões genitais, nádegas, e, ao sentar-se, observe os pés, incluindo as unhas e a área entre os dedos.

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Como resultado, conhecer os diferentes tipos de câncer de pele é essencial para detectar a doença precocemente e aumentar as chances de sucesso no tratamento. Assim, o dermatologista é indispensável nesse processo. Ele é o especialista capacitado para realizar diagnósticos precisos e orientar sobre a prevenção, monitoramento e tratamento adequado.

Assim, a SPX Clínica Santana de Parnaíba (Consulta, Exames e Vacinas), e a SPX Taubaté e SPX Joinville (somente exames de imagens), podem te ajudar com cuidados abrangentes e necessários para sua saúde e bem-estar!

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