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Tecnologia Poderá Simular Funções dos Órgãos? Entenda!

Após estudo realizado em Harvard (EUA), descubra como a tecnologia pode salvar vidas ao simular funções dos órgãos humanos


Antes de mais nada, a medicina segue explorando formas inovadoras de incorporar tecnologia. De maneira idêntica, mais recentemente, devemos notar uma tecnologia capaz de simular funções dos órgãos humanos, bem como os rins, intestinos e coração, com o objetivo de auxiliar no desenvolvimento de suas respectivas funções e, consequentemente, salvar vidas.

Esse projeto em andamento teve sua origem em Harvard, nos Estados Unidos, e tem sido objeto de estudo nos últimos anos. Fornecendo maiores informações, Suélia Fleury, membro sênior do Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos (IEEE), também se envolveu nessa pesquisa promissora.

Como Essa Tecnologia Pode Simular Funções dos Órgãos?

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A engenharia biomédica é o campo dedicado ao desenvolvimento de tecnologias voltadas para a área de saúde, desempenhando um papel fundamental na criação de dispositivos inovadores, como a chamada “estrutura de órgãos em um chip.”

Essa tecnologia representa uma miniatura mecânica que utiliza um conjunto de chips para reproduzir as funções de órgãos humanos em ambientes laboratoriais. Importante esclarecer que não se trata de órgãos em escala reduzida, mas sim de um dispositivo projetado para simular o funcionamento desses órgãos.

Além dos chips, o conceito de “organ-on-a-chip” também engloba canais por onde os fluidos corporais circulam, proporcionando um ambiente onde células vivas podem ser inseridas e crescer dentro da estrutura. No entanto, cabe destacar, os resultados dessa tecnologia ainda estão sendo avaliados.

Aplicações Futuras

No futuro, a tecnologia de órgãos em um chip tem o potencial de substituir os testes em animais, uma vez que essas estruturas são capazes de desempenhar funções essenciais no corpo humano, permitindo a criação de novos medicamentos e o desenvolvimento de equipamentos inovadores.

Suélia destaca um equipamento em fase de desenvolvimento voltado para a cicatrização de feridas causadas pela diabetes, uma vez que as pessoas afetadas por essa condição enfrentam desafios significativos na cicatrização.

A pesquisa já alcançou a fase de prototipagem desse dispositivo, que demonstra a capacidade de estimular o crescimento de vasos sanguíneos nos tecidos dos pés, melhorando assim a circulação sanguínea e, consequentemente, contribuindo para uma cicatrização mais eficaz.


Referência: Portal PEBMED.

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