spx-clinica-spx-imagem-diagnostico-por-imagem-guia-dieta-anti-inflamatória (1)

Dieta Anti-inflamatória: Transforme sua Saúde e Alcance o Bem-Estar

Descubra em nosso artigo como a dieta anti-inflamatória ajuda em uma maior qualidade de vida e bem-estar

Manter uma dieta anti-inflamatória proporciona não apenas benefícios para a saúde do corpo, mas também para a mente, no humor e até mesmo condições psicológicas, como a depressão. A inflamação tem o potencial de afetar negativamente tanto a saúde física quanto mental. Por isso é importante adotar uma abordagem que promova o bem-estar integral.

Tour 360

A inflamação é uma resposta natural do corpo para se proteger contra infecções, doenças ou lesões. Nesse processo inflamatório, o organismo aumenta a produção de glóbulos brancos, células imunológicas e substâncias conhecidas como citocinas, que desempenham um papel fundamental no combate às infecções.

Os sintomas 

Os sinais clássicos de inflamação aguda (de curto prazo) incluem vermelhidão, dor, calor e inchaço. Em contraste, a inflamação crônica (de longo prazo) muitas vezes ocorre no corpo sem sintomas perceptíveis. Esse tipo de inflamação pode estar associado a condições como diabetes, doenças cardíacas, hepáticas, câncer e até mesmo depressão. A inflamação crônica também pode surgir em casos de obesidade ou quando uma pessoa enfrenta estresse contínuo.

Um estudo epidemiológico conduzido na Universidade de Atenas, na Grécia, e publicado na revista Neurology, revelou que uma dieta com alto potencial inflamatório pode estar associada a um maior risco de desenvolvimento de demência em idosos, incluindo a doença de Alzheimer. Nesse estudo, o potencial inflamatório da alimentação foi avaliado por meio do Índice Inflamatório da Dieta (Diet Inflammatory Index – DII), que considera 45 parâmetros alimentares (nutrientes e alimentos) e suas associações com biomarcadores pró-inflamatórios e anti-inflamatórios, como as citocinas.

A principais causas 

Determinados fatores relacionados ao estilo de vida podem desencadear a inflamação no organismo. Por exemplo, estudos realizados na Universidade de Turim, na Itália, evidenciam que o consumo frequente de açúcar pode contribuir para a inflamação. Além disso, cientistas da Queen’s University de Ontário, no Canadá, levantaram a hipótese de que o consumo excessivo de carboidratos refinados, como pão branco, pode estar relacionado à inflamação, resistência à insulina e obesidade.

A ingestão de alimentos ultraprocessados, ricos em gorduras trans e conservantes, foi demonstrada por pesquisadores da University of Washington, nos EUA, como promotor de inflamação e danos às células endoteliais que revestem as artérias.

É importante ressaltar que a gordura trans não é recomendada em nenhuma quantidade. Esse tipo de gordura, produzida pela indústria, eleva os níveis de colesterol LDL (ruim) e reduz os níveis de HDL (bom). É a gordura trans que confere textura e crocância a muitos produtos. Portanto, é essencial ler sempre os rótulos dos produtos que consumimos.

Além disso, o consumo frequente de bebidas alcoólicas também é um alerta. Um estudo publicado na revista Alcohol and Alcoholism revela que altas quantidades de álcool têm efeitos inflamatórios diretos no fígado e induzem a produção de radicais livres, aumentando, assim, a inflamação nos tecidos.

Atenção na alimentação: dieta anti-Inflamatória

spx-clinica-spx-imagem-diagnostico-por-imagem-guia-dieta-anti-inflamatória (2)

Alguns alimentos podem estar associados a risco aumentado ou melhora de inflamação crônica, confira abaixo como funciona a dieta anti-inflamatória.

Evite: 

  • Refrigerantes e sucos de frutas adoçados;
  • Carboidratos refinados: pão, massa branca
  • Doces: biscoitos, bolo, sorvete, balas;
  • Carnes processadas: peito de peru, mortadela, salsichas, salame;
  • Gorduras trans: alimentos com ingredientes parcialmente hidrogenados, como biscoitos recheados, pipoca de micro-ondas, fast food, salgadinhos de milho e margarina, por exemplo;
  • Álcool: cerveja, drinks, vodka etc;

Considere comer: 

  • Gorduras saudáveis: azeite, abacate, oleaginosas, como amendoim e castanhas;
  • Peixes: sardinha, salmão, anchova, cavala, pois oferecem doses saudáveis de ácidos graxos ômega-3 que ajudam a reduzir a inflamação do corpo;
  • Frutas: escolha a fruta da estação na sua região e aproveite a variedade que o Brasil oferece;
  • Vegetais: Vegetais verdes com folhas, como espinafre, couves e brócolis, contêm antioxidantes que protegem as células dos efeitos nocivos do excesso de radicais livres. Já as cebolas são uma fonte rica de polifenóis anti-inflamatórios;
  • Chás: prefira macerar as folhas das ervas a consumir aqueles de saquinhos, dos supermercados.

Agende sua consulta no Nutricionista da SPX Clínica Santana de Parnaíba e realize seu Exame de Bioimpedância

Diante da influência significativa que certos fatores do estilo de vida têm sobre a inflamação no organismo, é crucial buscar orientação profissional para promover mudanças alimentares e adotar hábitos saudáveis. Nesse sentido, consultar um nutricionista pode fornecer uma dieta anti-inflamatória personalizada, considerando as necessidades individuais, preferências e objetivos de saúde.

Além das mudanças na alimentação e no consumo de bebidas alcoólicas, é válido considerar a realização do exame de bioimpedância. Esse exame fornece informações importantes sobre a composição corporal, incluindo a quantidade de massa muscular, gordura e água, permitindo uma avaliação mais precisa do estado de saúde e auxiliando no acompanhamento de possíveis inflamações.

Clique aqui e agende uma consulta com o nutricionista e realize seu exame de Bioimpedância na SPX Clínica Santana de Parnaíba visando à conquista de uma saúde mais saudável e resiliente.

Artigos Relacionados

1