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5 Maneiras de Reduzir o Risco de Demência, Segundo a Ciência

Uma renomada revista científica elencou algumas maneiras de reduzir o risco de demência e declínio cognitivo. Veja quais são!

 

O envelhecimento, desde já, é um processo natural que impacta todas as células do nosso corpo, incluindo os neurônios, as principais estruturas do sistema nervoso. Com o passar dos anos, então, esses neurônios enfrentam desgaste, alterações funcionais e até perda definitiva, afetando gradualmente o desempenho do nosso cérebro.

Logo, esse cenário é propício para o surgimento de doenças neurodegenerativas, como a demência, um termo que abrange condições graves, como o Alzheimer. Com o aumento da expectativa de vida em todo o mundo, o número de pessoas diagnosticadas com demência cresce significativamente.

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É Possível Retardar o Envelhecimento Cerebral e Evitar Doenças?

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Pesquisas publicadas na revista Neuron destacam os avanços na compreensão do envelhecimento cerebral e sugerem estratégias que podem ajudar a reduzir o risco de declínio cognitivo e de doenças neurodegenerativas, bem como o Alzheimer. No entanto, ainda não há um consenso absoluto sobre essas abordagens.

Em suma, os estudos indicam que várias mudanças físicas e biológicas contribuem para a deterioração neuronal. À medida que envelhecemos, nosso cérebro sofre redução de volume e mudanças estruturais, perdendo parte de sua capacidade funcional. Esse processo, chamado de “encolhimento cerebral”, é resultado de alterações que afetam diretamente a saúde dos neurônios e das conexões entre eles.

Com a previsão de que até 2050 cerca de 152 milhões de pessoas em todo o mundo poderão enfrentar algum tipo de declínio cognitivo, entender como o envelhecimento cerebral ocorre e como mitigá-lo é uma prioridade para a ciência. Essas questões são fundamentais para desenvolver intervenções eficazes e acessíveis.

Fatores Determinantes para a Perda da Saúde Cognitiva

A princípio, entre os principais fatores que contribuem para a perda de saúde cognitiva estão alterações no DNA e inflamações crônicas, que afetam a capacidade do cérebro de eliminar resíduos nocivos. Essa condição, chamada de “inflamação de base”, compromete funções essenciais para a saúde cerebral, levando a um acúmulo de proteínas tóxicas.

O neurocientista David Rubinsztein, da Universidade de Cambridge, destacou a importância de remover proteínas residuais, como as proteínas tau, associadas a doenças neurodegenerativas. Ele apontou eventualmente que o sistema imunológico cerebral perde eficiência com o tempo, facilitando o avanço de processos degenerativos.

Sobretudo, estudos mostram que os cientistas ainda não chegaram a um consenso sobre o que exatamente define o envelhecimento, suas causas e quando ele começa. Essa lacuna no entendimento científico reforça a necessidade de estudos contínuos e multidisciplinares.

Conheça 5 Maneiras de Reduzir o Risco de Demência

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A ciência, nesse sentido, tem demonstrado que adotar hábitos saudáveis e consistentes pode fazer uma diferença significativa na saúde do cérebro e na redução do risco de doenças neurodegenerativas. Assim, veja cinco práticas baseadas em evidências que podem ajudar a preservar a função cognitiva ao longo da vida:

1 – Prática de Exercício Físico

Manter uma rotina de exercícios regulares é uma das formas mais eficazes de proteger o cérebro. Atividades aeróbicas, como caminhar, nadar ou andar de bicicleta, por exemplo, melhoram a circulação sanguínea, reduzem o estresse oxidativo e promovem o crescimento de novas células cerebrais. Além disso, exercícios ajudam a prevenir condições como hipertensão e diabetes, fatores de risco para a demência.

2 – Prezar por uma Dieta Saudável

Uma alimentação rica em nutrientes essenciais, bem como a dieta mediterrânea, tem mostrado benefícios significativos para a saúde cerebral. O consumo de frutas, vegetais, grãos integrais, peixes e azeite de oliva fornece antioxidantes e ácidos graxos que protegem os neurônios contra danos. Reduzir a ingestão de açúcares e gorduras saturadas é igualmente crucial.

3 – Reduzir a Exposição à Poluição Atmosférica e ao Tabaco

A poluição do ar e o tabagismo, da mesma forma, estão diretamente relacionados ao aumento do risco de doenças neurodegenerativas. Evitar a exposição a ambientes poluídos e abandonar o cigarro são passos importantes para preservar a saúde do cérebro e do corpo como um todo.

4 – Evitar o Isolamento Social

Manter-se conectado socialmente é fundamental para a saúde mental e cognitiva. Conversar com amigos, participar de atividades comunitárias e praticar hobbies em grupo ajudam a estimular o cérebro e a prevenir o declínio cognitivo.

5 – Tratar Perdas de Visão e Audição

Por fim, problemas de visão e audição não tratados podem sobrecarregar o cérebro, aumentando o risco de declínio cognitivo. Consultar especialistas para corrigir essas condições é essencial para preservar a capacidade cerebral e melhorar a qualidade de vida.

Sintomas a Estar Atento em Doenças Neurodegenerativas

Embora os sintomas variem de pessoa para pessoa, alguns sinais são indicativos de problemas cognitivos e merecem atenção especial. Desse modo, estar ciente desses sintomas pode facilitar o diagnóstico precoce:

  • Perda de Memória Recorrente: Esquecer compromissos ou informações importantes com frequência.

  • Dificuldade em Planejar ou Resolver Problemas: Encontrar dificuldade para realizar tarefas rotineiras, como organizar contas ou preparar refeições.

  • Confusão com Tempo e Espaço: Perder-se em locais familiares ou confundir datas importantes.

  • Alterações de Humor ou Comportamento: Passar por mudanças repentinas de humor, como irritação ou apatia sem motivo aparente.

  • Dificuldade em Comunicação: Ter problemas para encontrar palavras ou seguir conversas.

A Presença de Médicos Especialistas no Cuidado e Prevenção

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A prevenção e o tratamento de doenças neurodegenerativas exigem o acompanhamento de uma equipe médica especializada. De antemão, o clínico geral é capaz de identificar sinais iniciais de problemas cognitivos. Ele também monitora fatores de risco associados, como hipertensão, diabetes e colesterol elevado, que podem afetar diretamente a saúde cerebral.

Já o neurologista é indispensável no diagnóstico e tratamento de condições mais complexas, como Alzheimer, Parkinson e outras doenças do sistema nervoso. Com sua expertise, ele conduz exames especializados e elabora planos de tratamento personalizados.

Além disso, o oftalmologista tem um papel relevante ao corrigir problemas de visão que, se não tratados, podem sobrecarregar o cérebro e impactar a saúde cognitiva. Essas consultas regulares e preventivas, assim, são fundamentais para preservar a qualidade de vida e manter o cérebro saudável ao longo dos anos.

Ressonância Magnética (RM) da SPX no Combate à Doenças Neurodegenerativas

A Ressonância Magnética (RM) da SPX Santana de Parnaíba é equipada com tecnologia de última geração, fornecendo imagens de alta definição que ajudam na detecção precoce de condições neurodegenerativas, bem como a demência. Ademais, esse equipamento pode auxiliar com:

  1. Diagnóstico Precoce: Nossa RM é capaz de identificar sinais iniciais de doenças como a demência, permitindo a detecção de lesões ou alterações cerebrais de forma antecipada.

  2. Imagens Detalhadas e de Alta Qualidade: Nossa tecnologia avançada proporciona imagens detalhadas do cérebro, possibilitando a visualização precisa de áreas afetadas por condições neurodegenerativas.

  3. Mapeamento de Lesões e Alterações Cerebrais: A inteligência artificial integrada ao equipamento pode identificar lesões e mudanças no cérebro associadas à demência e outras doenças, facilitando o diagnóstico e monitoramento da progressão.

  4. Acompanhamento ao Longo do Tempo: A RM permite igualmente o monitoramento regular das alterações cerebrais, possibilitando ajustar o tratamento de forma contínua para melhores resultados a longo prazo.

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Acima de tudo, com expertise em uma vasta gama de distúrbios do sistema nervoso, os neurologistas fornecem cuidados personalizados que podem melhorar significativamente a qualidade de vida dos pacientes e auxiliar na gestão de doenças complexas.

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