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50% dos Casos de Demência Podem Ser Evitados, diz Estudo

Um estudo inovador conduzido por faculdade brasileira aponta que metade dos casos de demência podem ser evitados na América Latina

 

A princípio, um estudo inovador conduzido pela Faculdade de Medicina da USP (FMUSP) e publicado na revista The Lancet Global Health revelou que 54% dos casos de demência na América Latina são atribuíveis a fatores de risco modificáveis, superando a média mundial de 40%.

A pesquisa, liderada pela professora Claudia Kimie Suemoto, especialista em Geriatria da FMUSP, sublinha a urgência de adotar intervenções preventivas na região. Isso inclui mudanças no estilo de vida e a disponibilização de tratamentos médicos adequados, por exemplo.

No Brasil, cerca de 2 milhões de pessoas vivem com demência, sendo que muitos casos ainda permanecem sem diagnóstico. A maioria dos pacientes, sobretudo, depende do cuidado oferecido pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

Metade dos Casos de Demência podem Ser Evitados na América Latina

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Com base em dados de países da América Latina, o estudo analisou 12 fatores de risco da demência: baixa educação, perda auditiva, hipertensão, obesidade, tabagismo, depressão, isolamento social, inatividade física, diabetes, consumo excessivo de álcool, poluição do ar e lesão cerebral traumática. As amostras foram coletadas entre 2015 e 2021 e envolveram de 5.995 a 107.907 participantes com idades a partir dos 18 anos.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), atualmente, 55 milhões de pessoas têm demência em todo o mundo, e mais de 60% desses casos se concentram em países em desenvolvimento. A OMS, contudo, estima que, até 2050, esse número pode ultrapassar 150 milhões.

“Essa é a primeira vez que uma região inteira tem um estudo tão robusto. Não existe nada parecido na Europa nem na Ásia, que também são conjunções de países, como é a América Latina.”

Identificação dos Fatores de Risco para Demência

A demência, em suma, resulta de uma variedade de doenças e lesões que afetam o cérebro, e sua manifestação está diretamente relacionada a diversos fatores de risco. O estudo revelou que, na América Latina, os principais fatores de risco incluem a obesidade, a inatividade física e a depressão.

Por analogia, outros fatores de risco para a demência incluem:

  • Idade avançada;
  • Histórico familiar de demência;
  • Obesidade;
  • Hipertensão arterial;
  • Diabetes tipo 2;
  • Tabagismo e consumo excessivo de álcool;
  • Lesões cerebrais traumáticas;
  • Distúrbios do sono;
  • Doenças cardiovasculares;
  • E outros.

Dicas para Se Prevenir da Demência

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Acima de tudo, embora não seja possível eliminar completamente o risco de demência, é possível adotar atitudes que podem retardar seu desenvolvimento e melhorar a qualidade de vida. A seguir, veja lgumas medidas eficazes:

  1. Adotar uma dieta equilibrada e saudável: Consumir alimentos ricos em antioxidantes, bem como frutas e vegetais, pode proteger o cérebro de danos.

  2. Exercícios físicos regulares: A prática constante de atividades físicas é uma das melhores maneiras de manter o cérebro saudável e prevenir o declínio cognitivo.

  3. Controlar a pressão arterial: Monitorar e controlar a hipertensão pode igualmente prevenir danos aos vasos sanguíneos do cérebro, reduzindo o risco de demência.

  4. Parar de fumar: O tabagismo é um fator de risco conhecido para muitas doenças, incluindo a demência, sendo crucial abandonar esse hábito.

  5. Estímulos mentais constantes: Manter o cérebro ativo com leitura, aprendizado e jogos cognitivos pode ajudar a preservar a função cerebral.

Atente-se aos Sintomas Persistentes

A detecção precoce dessa condição, desde já, é essencial para o tratamento eficaz e a melhoria da qualidade de vida dos pacientes. Alguns sintomas comuns da demência incluem:

  • Perda de memória recente: Esquecer fatos recentes ou ter dificuldades em recordar eventos do dia a dia.

  • Dificuldade de concentração: Problemas para se concentrar em tarefas simples ou em conversas.

  • Desorientação no tempo e no espaço: Perder-se em lugares conhecidos ou ter dificuldades para identificar a hora ou o dia da semana.

  • Alterações no comportamento: Mudanças bruscas de humor, comportamentos agressivos ou apatia excessiva.

  • Dificuldade de linguagem: Dificuldades para encontrar palavras ou manter uma conversa coerente.

Ressonância Magnética (RM) da SPX no Combate à Doenças Neurodegenerativas

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Juntamente com isso, a Ressonância Magnética (RM) da SPX Santana de Parnaíba é equipada com tecnologia de última geração, fornecendo imagens de alta definição que ajudam na detecção precoce de condições neurodegenerativas, bem como a demência. Ademais, esse equipamento pode auxiliar com:

  1. Diagnóstico Precoce: Nossa RM é capaz de identificar sinais iniciais de doenças como a demência, permitindo a detecção de lesões ou alterações cerebrais de forma antecipada.

  2. Imagens Detalhadas e de Alta Qualidade: Nossa tecnologia avançada proporciona imagens detalhadas do cérebro, possibilitando a visualização precisa de áreas afetadas por condições neurodegenerativas.

  3. Mapeamento de Lesões e Alterações Cerebrais: A inteligência artificial integrada ao equipamento pode identificar lesões e mudanças no cérebro associadas à demência e outras doenças, facilitando o diagnóstico e monitoramento da progressão.

  4. Acompanhamento ao Longo do Tempo: A RM permite igualmente o monitoramento regular das alterações cerebrais, possibilitando ajustar o tratamento de forma contínua para melhores resultados a longo prazo.

Médico Neurologista e Outros Exames no Diagnóstico da Demência

De maneira idêntica, o neurologista tem um papel fundamental na identificação e no diagnóstico da demência. Esse especialista é responsável por avaliar os sinais iniciais da doença e solicitar os exames necessários, como a Ressonância Magnética (RM) e a Tomografia Computadorizada (TC), para um diagnóstico preciso.

A Tomografia é primordialmente útil para detectar doenças que afetam a estrutura do cérebro. Além disso, esse exame de imagem pode ajudar a identificar outras possíveis causas de sintomas semelhantes aos da demência, bem como tumor cerebral, acidente vascular cerebral (AVC) ou lesões traumáticas no cérebro.

Ao fornecer imagens claras e detalhadas, então, a tomografia cerebral complementa outras avaliações clínicas e testes, proporcionando ao médico uma visão mais completa da saúde cerebral do paciente. Com esses dados, o neurologista pode enfim tomar decisões mais informadas sobre o diagnóstico e o plano de tratamento.

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