spx-clinica-spx-imagem-regeneracao-de-neuronios-antigos

Cientistas Descobrem Regeneração de Neurônios Antigos; Veja!

Conforme evidenciado por pesquisadores, a possibilidade da regeneração de neurônios antigos é de suma importância para a medicina!

 

A princípio, pesquisadores da Ludwig Maximilian University of Munich, na Alemanha, descobriram uma maneira de regenerar neurônios envelhecidos. Em síntese, eles estão utilizando um processo chamado reprogramação neuronal direta, que altera a função das células, permitindo a restauração de sua atividade.

A perda de neurônios compromete gravemente o funcionamento do cérebro, dificultando a execução de tarefas cotidianas. Reverter esse processo, contudo, parecia inatingível. No entanto, os cientistas acreditam que a reprogramação neuronal direta pode tornar possível a regeneração e recuperação de funções cerebrais essenciais.

Regeneração de Neurônios Antigos no Tratamento de Doenças

spx-clinica-spx-imagem-tratamento-regeneracao-de-neuronios-antigos

À primeira vista, os pesquisadores acreditam que esse processo tem um enorme potencial para tratar distúrbios neurológicos, apesar de sua complexidade. Em estudos realizados com camundongos, afinal, a equipe revelou como um único fator de transcrição pode determinar quais genes estão ativos nas células.

Utilizando novas técnicas para analisar o epigenoma — o sistema que controla quais genes estão ativos em diferentes tipos de células —, os cientistas identificaram um regulador crucial, nomeado YingYang1.

Em outras palavras, esse regulador desempenha um papel fundamental ao equilibrar o processo de conversão de astrócitos em neurônios, possibilitando a regeneração celular de maneira controlada.

O Papel do YingYang1 na Regeneração de Neurônios

Durante o processo de reprogramação, o YingYang1 assume a função de abrir a cromatina, permitindo que o fator de transcrição atue. Em suma, esses fatores de transcrição são proteínas que se ligam ao DNA e ativam ou reprimem genes específicos, facilitando a transformação das células em neurônios.

Por fim, os pesquisadores acreditam que essa descoberta pode abrir caminho para novas abordagens no tratamento de lesões cerebrais e doenças neurodegenerativas. O estudo, que detalha essas conclusões promissoras, foi publicado na revista Nature Neuroscience.

Referência: Portal Olhar Digital.


Participe do Canal do WhatsApp da SPX!

Gostou? Clique aqui e acompanhe outros conteúdos da SPX Clínica. Dicas de saúde, novidades e muito mais. Fique por dentro do mundo da saúde!

Últimas Notícias

1