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Mapa Cerebral com Inteligência Artificial: Nova Perspectiva Médica

Entenda como um mapa cerebral com inteligência artificial pode impactar o tratamento de Alzheimer e outras doenças

 

À primeira vista, pesquisadores da Universidade do Sul da Flórida (USF), incluindo engenheiros e neurocientistas, criaram um mapa detalhado do cérebro de mamíferos usando inteligência artificial (IA) e realidade virtual.

Este modelo imersivo, em síntese, promete avançar a compreensão das origens de distúrbios de desenvolvimento, como o transtorno do espectro autista (TEA), e auxiliar no tratamento precoce de lesões e doenças cerebrais, bem como o Alzheimer.

Nesse sentido, a equipe desenvolveu um software de realidade virtual que oferece uma visão imersiva dos neurônios de ratos, cujos tipos e conexões são semelhantes aos dos humanos.

Análise do Mapa Cerebral com Inteligência Artificial

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A pesquisa foi iniciada por George Spirou, pesquisador da USF, após quatro décadas de estudos sobre o cérebro. Assim, Spirou concentrou-se no cálice de Held, um terminal nervoso responsável pelo processamento do som, já que a disfunção auditiva frequentemente provoca sintomas de distúrbios cognitivos e sociais.

Trabalhando com seu aluno de doutorado, Daniel Heller, Spirou então desenvolveu um software de realidade virtual que cria um ambiente imersivo. Esse software permite a análise detalhada de imagens de alta resolução dos neurônios de ratos, além de suas sinapses.

“A nível celular, as manifestações físicas destas doenças são causadas por defeitos de desenvolvimento na conectividade cerebral. Do ponto de vista clínico, a investigação terapêutica para as doenças é difícil sem uma melhor compreensão de como o cérebro se desenvolve em condições normais e resulta no tratamento dos sintomas, em vez de procurar uma cura global"

Quais os Próximos Passos?

Em seguida, a equipe busca dedicar os próximos cinco anos a descobrir quais sinais impulsionam a formação deste e de outros circuitos neurais. Logo, se for bem-sucedida, a descoberta pode ajudar a reorganizar e, possivelmente, reconectar neurônios de pacientes por meio de cirurgia ou outros tratamentos.

Referência: Portal Olhar Digital.

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