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Saiba Como Diferenciar Alzheimer de Demência

Ambas são duas condições neurodegenerativas semelhantes. Mas você sabe como diferenciar Alzheimer de Demência?

 

Antes de mais nada, o número de casos de Alzheimer e demência tende a aumentar significativamente, tornando-se uma preocupação crescente para muitas famílias. Embora essas condições afetem a memória e outras funções cognitivas, é comum que as pessoas confundam os dois termos, sem entender as diferenças importantes entre eles.

Sob o mesmo ponto de vista, compreender essas distinções é essencial para o diagnóstico e tratamento adequados, garantindo, assim, que os pacientes recebam o cuidado que realmente precisam.

Entenda Como Diferenciar Alzheimer de Demência

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As mudanças no raciocínio e na memória que ocorrem com o envelhecimento podem ter várias causas, e nem sempre são motivo de alarme. No entanto, quando essas alterações começam a impactar a vida cotidiana, elas podem ser os primeiros sinais de demência ou Alzheimer.

Analogamente, a Organização Mundial da Saúde (OMS) destacou que o Brasil está entre os países que serão mais impactados pelo Alzheimer no futuro. No cenário atual, contudo, cerca de 1,2 milhão de brasileiros vivem com alguma forma de demência.

Considerando as estimativas da Alzheimer’s Disease International, que prevê que mais de 130 milhões de pessoas no mundo estarão convivendo com a doença até 2050, fica claro que estamos diante de uma crise global de saúde.

Mas, afinal, qual a diferença entre ambas?

O Que é Demência?

Em síntese, demência é um termo abrangente que se refere a um conjunto de síndromes caracterizadas por alterações na memória, raciocínio e/ou comportamento, resultantes da degeneração do cérebro.

Logo, para que uma condição seja classificada como demência, essas mudanças devem ser suficientemente graves para interferir nas atividades diárias e afetar pelo menos dois aspectos diferentes do raciocínio ou da memória.

Poucas pessoas sabem que a demência também pode afetar crianças. Isso ocorre devido a danos cerebrais progressivos ligados a mais de 100 doenças genéticas raras, resultando em mudanças cognitivas semelhantes às observadas em adultos.

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E Quanto ao Alzheimer?

O Alzheimer, por outro lado, é o tipo mais comum de demência, representando entre 60% e 80% dos casos. A perda de memória é o sintoma mais reconhecido e frequentemente associado à doença. Enquanto sua causa exata ainda seja desconhecida, sabemos que está relacionado ao acúmulo de duas proteínas no cérebro: beta-amiloide e tau.

A beta-amiloide pode se aglomerar quando em excesso, formando placas entre as células cerebrais. Essas placas, então, causam inflamação e desregulam a tau, uma proteína estrutural das células cerebrais, que no Alzheimer se “emaranha”, tornando-se tóxica e levando à morte celular.

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Explorando as Diferentes Formas de Demência

Ao falar sobre demência, é importante entender que ela não é uma doença única, mas sim um termo que abrange várias condições que afetam o cérebro de diferentes maneiras. Entre os diversos tipos de demência, três se destacam:

  1. Demência Vascular: Resulta de problemas no suprimento de sangue para o cérebro, geralmente devido a pequenos derrames ou outras condições vasculares. Os sintomas podem variar dependendo da área do cérebro afetada, porém, geralmente incluem problemas de raciocínio, planejamento e julgamento.

  2. Demência Frontotemporal: Afeta principalmente os lobos frontal e temporal do cérebro, que são responsáveis pelo comportamento, personalidade e linguagem. É caracterizada por mudanças comportamentais e/ou dificuldades na linguagem, e tende a aparecer em pessoas mais jovens.

  3. Demência por Corpos de Lewy: Caracterizada pela presença de depósitos anormais de uma proteína chamada alfa-sinucleína no cérebro, conhecida como corpos de Lewy. Em suma, pode causar flutuações nos níveis de atenção, alucinações visuais e sintomas de Parkinson, bem como rigidez muscular e tremores.

O Neurologista no Diagnóstico e Tratamento de Doenças Neurodegenerativas

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Os neurologistas, similarmente, são fundamentais no diagnóstico e tratamento de condições neurodegenerativas. A precisão no diagnóstico, sobretudo, permite o início precoce de tratamentos que podem retardar a progressão da doença, melhorar a qualidade de vida e até mesmo prevenir complicações graves

Do mesmo modo, o acompanhamento contínuo por um neurologista é essencial para ajustar os tratamentos conforme a condição do paciente evolui. Isso faz com que a abordagem terapêutica permaneça eficaz e adaptada às suas necessidades específicas.

Esse especialistas fornecem igualmente suporte especializado na gestão dos sintomas e na coordenação de cuidados multidisciplinares. Eles colaboram com outros médicos para desenvolver planos de tratamento integrados que abordem tanto os aspectos médicos quanto funcionais das condições neurodegenerativas.

Quais Outras Condições Podem ser Tratadas?

A atuação contínua e especializada do neurologista é, portanto, um pilar essencial no manejo eficaz dessas doenças complexas e desafiadoras. Outras condições neurodegenerativas que esse médico pode tratar incluem:

  • Acidente Vascular Cerebral (AVC);
  • Epilepsia;
  • Esclerose Múltipla;
  • Doença de Parkinson;
  • Enxaqueca e Outras Cefaleias;
  • Neuropatia Periférica;
  • Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA);
  • Síndrome de Tourette.

Ressonância Magnética (RM): Exame Revolucionário na Detecção de Doenças Neurodegenerativas

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A Ressonância Magnética (RM) da SPX Clínica Santana de Parnaíba se destaca como um equipamento inovador no diagnóstico e mapeamento de condições como demências e Alzheimer. Com uma tecnologia e softwares avançados, a Ressonância permite o mapeamento minucioso das regiões do cérebro afetadas por essas condições neurodegenerativas.

Como resultado, a capacidade da RM em destacar áreas específicas do cérebro que podem estar em risco de desenvolver doenças neurodegenerativas é de suma necessidade para a elaboração de planos de tratamento eficazes e para o acompanhamento contínuo da progressão da doença.

Com o auxílio de um médico neurologista e de tecnologias de ponta, a nova Ressonância Magnética (RM) da SPX analisa e detalha regiões específicas do cérebro, identificando sinais iniciais de várias condições, bem como Epilepsia, AVC, Esclerose Múltipla e Lesões Traumáticas Cerebrais.

Santana de Parnaíba é uma das cidades pioneiras no Brasil a contar com essa tecnologia avançada, garantindo acesso a serviços de diagnóstico de imagem de alta qualidade. Isso significa eficiência, rapidez e precisão, resultando em uma experiência diferenciada para todos.

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Acima de tudo, com expertise em uma vasta gama de distúrbios do sistema nervoso, os neurologistas fornecem cuidados personalizados que podem melhorar significativamente a qualidade de vida dos pacientes e auxiliar na gestão de doenças complexas.

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