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Por Que a Fome Causa Irritação? Descubra essa Relação!

Você já parou para pensar por que a fome causa irritação e nos deixa mal-humorados? Saiba o que acontece no nosso corpo!

 

Quem nunca ficou de mau humor quando a fome bate? Se você já se sentiu irritado ou impaciente ao passar muito tempo sem comer, saiba que essa reação é mais comum do que parece. A princípio, a sensação de irritação quando estamos com fome tem explicação científica e está diretamente ligada a processos químicos e hormonais que ocorrem no nosso organismo.

Acima de tudo, a falta de alimento impacta o equilíbrio do corpo, afetando os níveis de açúcar no sangue e desencadeando a liberação de hormônios do estresse. Isso pode eventualmente nos deixar mais sensíveis, impacientes e até mesmo agressivos em algumas situações. Mas por que isso acontece?

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O Corpo Fala: Por Que a Fome Causa Irritação?

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A fome, sobretudo, provoca fadiga, confusão e irritação, e o principal responsável por isso é a glicose, o açúcar que circula no sangue. Quando seus níveis caem, o corpo reage para restaurá-los, ativando assim uma série de mecanismos para recuperar o equilíbrio.

A glicose serve como principal fonte de energia para as células de todos os órgãos, principalmente o cérebro. Quando ele não recebe glicose suficiente, surgem sintomas bem como fraqueza, irritabilidade, tontura e dificuldade de concentração. Em casos extremos, a falta prolongada de açúcar pode até levar ao coma.

Logo, esses sinais indicam que o corpo precisa de alimento para restabelecer os níveis de açúcar no sangue. A corrente sanguínea funciona como uma autoestrada, transportando nutrientes essenciais para as células e garantindo o funcionamento adequado do organismo.

Grelina, Cortisol e a Relação Entre Fome e Estresse

O corpo libera diversos hormônios quando estamos com fome. Um deles é a grelina, produzida pelas células do estômago e lançada na circulação. Esse hormônio estimula o apetite para garantir que o organismo obtenha energia através da alimentação.

No entanto, a grelina não distingue por que deixamos de comer e, indiretamente, estimula a liberação de cortisol, o hormônio do estresse, produzido pelas glândulas suprarrenais. O cortisol altera os níveis de neurotransmissores como a dopamina e a serotonina, substâncias ligadas ao bem-estar e à resposta ao estresse.

Para compensar a falta de açúcar no sangue, então, o cortisol ativa a gliconeogênese, um processo que transforma ácidos graxos e proteínas armazenadas no fígado em glicose. Como resultado, isso gera um suprimento rápido de energia, ajudando o corpo a lidar com a escassez de nutrientes.

Quando a Fome Afeta Mais do Que o Humor

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Sentir fome vai muito além da irritação. A falta de nutrientes essenciais afeta diversas funções do organismo, resultando em sintomas físicos e mentais que prejudicam o bem-estar e a produtividade. Alguns sinais de alertas do corpo inclui:

  • Fraqueza e cansaço – A queda nos níveis de glicose reduz a energia disponível para as células, deixando o corpo mais lento e sem disposição.

  • Tontura e dificuldade de concentração – O cérebro precisa de glicose para funcionar corretamente. Quando há escassez, podem surgir lapsos de memória, confusão mental e vertigens, por exemplo.

  • Dor de cabeça – A baixa glicose no sangue pode causar enxaquecas ou dores de cabeça latejantes devido à contração dos vasos sanguíneos.

  • Sensação de estômago roncando – O organismo libera ácidos gástricos para a digestão, mas sem alimento para processar, isso então gera a sensação de vazio e barulhos abdominais.

  • Náusea e enjoo – A produção de suco gástrico continua mesmo sem comida no estômago, podendo irritar a mucosa e causar desconforto digestivo.

  • Mãos e pés frios – Para poupar energia, o corpo reduz o fluxo sanguíneo para as extremidades, o que pode causar uma sensação de frio intenso.

Alerta: Falta de Alimento Pode se Tornar um Risco

Analogamente, sentir fome ocasionalmente faz parte da rotina, porém, quando a privação alimentar se torna frequente ou prolongada, o corpo sofre consequências mais graves. A falta de nutrientes essenciais pode comprometer órgãos e funções vitais, aumentando o risco de diversas condições de saúde, bem como:

  1. Hipoglicemia: A queda acentuada dos níveis de glicose no sangue pode causar desmaios, convulsões e, em casos graves, levar ao coma.

  2. Perda de massa muscular: Sem glicose suficiente, o organismo passa a quebrar proteínas musculares para obter energia, resultando em fraqueza e perda de força.

  3. Deficiências nutricionais: A falta de vitaminas e minerais pode comprometer o sistema imunológico, deixando o corpo mais vulnerável a infecções.

  4. Alterações no metabolismo: O corpo reduz o gasto energético para preservar reservas, tornando mais difícil a manutenção do peso saudável e podendo levar a problemas hormonais.

Auxílio de Médicos Especialistas nos Efeitos da Fome Prolongada

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Quando a fome afeta o bem-estar físico e mental, buscar orientação médica é fundamental para evitar complicações mais sérias. Em síntese, diversos especialistas podem ajudar a identificar causas subjacentes e propor medidas para manter o equilíbrio nutricional e metabólico.

Clínico Geral

Como primeiro ponto de contato, o clínico geral avalia os sintomas iniciais e pode solicitar exames para investigar possíveis deficiências nutricionais ou alterações metabólicas. Caso necessário, ele encaminha o paciente para especialistas específicos, assegurando um diagnóstico mais preciso.

Cardiologista

A privação alimentar, sobretudo, pode impactar diretamente a saúde cardiovascular, provocando oscilações na pressão arterial e alterações nos níveis de colesterol. O cardiologista, então, avalia esses riscos, especialmente em pacientes com histórico de problemas cardíacos ou tendência a picos de glicose e desidratação.

Endocrinologista

O sistema endócrino regula hormônios fundamentais para a fome e o metabolismo. O endocrinologista pode avaliar se há alterações na produção de insulina, resistência à insulina, diabetes ou outras disfunções hormonais que afetam a sensação de fome e os níveis de glicose no sangue, por exemplo.

Neurologista

O cérebro depende de um fornecimento constante de glicose para funcionar corretamente. A falta prolongada desse nutriente pode causar tontura, confusão mental, dores de cabeça e, em casos graves, desmaios ou crises convulsivas. Logo, o neurologista pode investigar a origem desses sintomas e propor tratamentos para minimizar os impactos neurológicos.

Psicólogo

A fome prolongada pode desencadear ansiedade, irritabilidade e até transtornos alimentares. O psicólogo, por fim, ajuda a compreender a relação entre alimentação e emoções, fornecendo suporte para evitar padrões prejudiciais, como compulsão alimentar ou dietas extremamente restritivas.

Avaliação dos Nutrientes do Corpo com as Análises Clínicas

Da mesma forma, os exames de análises clínicas são fundamentais para detectar desequilíbrios nutricionais que podem estar associados à fome constante e seus efeitos no corpo. Exames de sangue, bem como o hemograma completo, ajudam a identificar deficiências de nutrientes essenciais, como ferro, vitamina B12, ácido fólico, entre outros.

Exames mais específicos, como os de dosagem de glicose e lipídios, também são cruciais para monitorar a saúde metabólica. Níveis elevados ou baixos de glicose podem indicar condições como diabetes ou hipoglicemia, que impactam diretamente a sensação de fome e irritação.

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Por último, compreender por que a fome causa irritação é fundamental para manter um equilíbrio saudável no corpo e na mente. Ao identificar as causas subjacentes, é possível adotar um tratamento mais eficaz e evitar que esses sintomas evoluam para problemas mais sérios, como complicações cardiovasculares ou distúrbios emocionais.

Na SPX Clínica Santana de Parnaíba, disponibilizamos consultas médicas e exames de análises clínicas especializados para avaliar a sua saúde nutricional e metabólica. Não deixe que esses sintomas comprometam seu bem-estar!

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