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Crises Frequentes de Enxaqueca? Entenda os Gatilhos

Você já sofreu com aquelas crises frequentes de enxaqueca? Saiba por que acontece e quais os riscos à saúde cerebral!

 

Você já sentiu aquela dor de cabeça insistente que parece surgir do nada e acaba atrapalhando toda a sua rotina? Antes de mais nada, se isso acontece com frequência, pode ser sinal de algo mais específico: a enxaqueca. Embora muita gente confunda com uma dor de cabeça comum, quem convive com ela sabe o quanto pode ser incapacitante e imprevisível.

Hoje, por analogia, segundo dados disponíveis divulgados no portal CNN Brasil, a prevalência da enxaqueca na população brasileira é considerada alta — cerca de 15%, equivalente a mais de 30 milhões de pessoas. Logo, esse número expressivo reforça a importância de reconhecer os sinais, investigar as causas e buscar ajuda especializada quando necessário.

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Quando a Dor Não é Comum: O Que Diferencia a Enxaqueca?

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Muitas pessoas usam os termos “dor de cabeça” e “enxaqueca” como se fossem sinônimos, contudo, é importante esclarecer que eles se referem a condições diferentes. A dor de cabeça comum, chamada de cefaleia tensional, costuma ser mais leve e está associada a fatores como estresse, má postura ou cansaço. Em suma, desaparece com repouso ou uso de analgésicos simples.

Por outro lado, a enxaqueca é um distúrbio neurológico crônico e, frequentemente, incapacitante. Ela provoca uma dor mais intensa, pulsátil e localizada, normalmente em apenas um lado da cabeça. Além disso, é comum que venha acompanhada de outros sintomas como náuseas, sensibilidade à luz (fotofobia) e ao som (fonofobia)

Em síntese, reconhecer essas diferenças é essencial para buscar o tratamento adequado. Enquanto uma dor de cabeça ocasional pode ser resolvida com simples cuidados, a enxaqueca exige atenção médica e, por vezes, acompanhamento especializado.

Impactos nos Cinco Sentidos

Além da dor intensa, a enxaqueca pode trazer uma série de sintomas sensoriais que afetam diretamente a qualidade de vida. À medida que a crise se instala, o cérebro se torna mais sensível aos estímulos externos, alterando o funcionamento dos cinco sentidos do corpo. A seguir, entenda como cada sentido pode ser afetado por esse distúrbio:

  • Tato: Para começar, a enxaqueca pode provocar um fenômeno chamado alodinia. Eventualmente, o paciente sente dor com estímulos normalmente inofensivos, cbem omo o toque da roupa na pele ou o contato com o travesseiro.

  • Visão: Um dos sintomas mais relatados por quem sofre com enxaqueca é a sensibilidade à luz. Mesmo que suave, passa a ser percebida como incômoda ou até dolorosa, levando o paciente a buscar ambientes escuros e silenciosos.

  • Audição: Outro sentido frequentemente afetado é a audição. Durante uma crise, a fonofobia — sensibilidade ao som — pode ser intensa, tornando ruídos cotidianos insuportáveis.

  • Olfato: Da mesma forma, o olfato se torna mais aguçado e reativo. Perfumes, alimentos ou cheiros fortes podem se tornar gatilhos imediatos para uma crise de enxaqueca ou piorar os sintomas.

  • Paladar: Por fim, alterações no paladar podem ocorrer como consequência da sensibilidade olfativa. Logo, sabores são percebidos de forma alterada ou até desagradável.

O Que Explica as Crises Frequentes de Enxaqueca?

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A enxaqueca tem origem hereditária e envolve múltiplos fatores, mas certos hábitos e situações específicas costumam desencadear ou intensificar as crises. Esses elementos, conhecidos como gatilhos, variam de pessoa para pessoa, mas alguns são bastante comuns. A seguir, explicamos os principais:

1 – Estresse

A tensão física e emocional age como um dos gatilhos mais frequentes. Quando o corpo libera hormônios do estresse, bem como o cortisol, o sistema nervoso se desregula, aumentando a sensibilidade à dor e contribuindo para as crises.

2 – Alterações hormonais

Variações nos níveis hormonais — principalmente os estrogênios — influenciam diretamente a frequência e intensidade das crises. Dessa forma, muitas mulheres percebem o agravamento da enxaqueca durante o período menstrual, gravidez ou menopausa.

3 – Insônia

A privação de sono ou noites mal dormidas prejudicam o equilíbrio neurológico. O descanso inadequado interfere na regulação do sistema nervoso central, deixando o cérebro mais vulnerável aos estímulos que causam enxaqueca.

4 – Jejum Prolongado

Pular refeições ou passar muitas horas sem se alimentar pode provocar queda nos níveis de glicose no sangue. Essa oscilação energética, então, impacta diretamente o cérebro, favorecendo o surgimento da dor.

5 – Fumo

O cigarro contém componentes químicos que reduzem o fluxo sanguíneo cerebral e afetam diretamente os vasos. Além disso, o cheiro da fumaça pode servir como estímulo sensorial negativo, provocando ou agravando a dor.

6 – Consumo de açúcar e álcool

Alimentos ricos em substâncias como tiramina, cafeína e adoçantes artificiais podem agir como gatilhos para muitas pessoas. O consumo frequente ou excessivo desses itens tende a irritar o sistema nervoso e desencadear sintomas.

Dores Sem Fim? Saiba Como o Neurologista Pode Ajudar

Buscar a avaliação de um neurologista, sobretudo, é um passo essencial quando as dores de cabeça se tornam frequentes, intensas ou incapacitantes. Ainda que muitos associem a enxaqueca a um incômodo passageiro, ela pode indicar uma condição neurológica crônica que exige acompanhamento médico.

Esse é o médico mais capacitado para diferenciar os tipos de cefaleia e apontar o melhor caminho para o alívio e controle dos sintomas. Durante a consulta, assim, ele investigará o histórico clínico do paciente e analisará os padrões das dores — como frequência, duração, intensidade e fatores associados, por exemplo.

Para uma avaliação mais precisa, o neurologista poderá solicitar exames complementares. Entre os mais comuns estão a Ressonância Magnética do Crânio (RM) , a Tomografia Computadorizada (TC), o Eletroencefalograma (EEG) e, em alguns casos, exames de sangue para descartar causas metabólicas ou inflamatórias.

Por Dentro da Enxaqueca: O Que a Ressonância Magnética (RM) Revela

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Quando as dores se tornam intensas, recorrentes ou acompanham sintomas neurológicos como visão turva, dormência ou dificuldades na fala, é fundamental investigar com profundidade. A Ressonância Magnética (RM) da SPX Santana de Parnaíba é um dos principais equipamentos para isso, pois contempla:

  1. Visualização detalhada de estruturas cerebrais: Permite observar alterações anatômicas, malformações ou lesões que podem estar associadas às dores.

  2. Exclusão de causas mais graves: A Ressonância é essencial para descartar tumores, aneurismas ou AVCs que podem se manifestar como enxaquecas.

  3. Mapeamento cerebral detalhado: Avalia regiões envolvidas na dor e na atividade neurológica com alta definição.

  4. Tecnologia com Inteligência Artificial (IA): Fornece reconstruções de imagem mais limpas e precisas, auxiliando na interpretação dos exames.

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Por fim, conviver com crises frequentes de enxaqueca não deve ser normalizado. Esse tipo de dor compromete a qualidade de vida, impacta a produtividade e interfere no bem-estar físico e emocional. Assim, é essencial buscar ajuda médica especializada para entender a origem das crises, identificar os gatilhos e receber um tratamento adequado.

Na SPX Santana de Parnaíba, fornecemos consulta com médico neurologista para acolher e orientar quem busca cuidar da saúde cerebral. Além disso, disponibilizamos exame de Ressonância Magnética (RM) com Inteligência Artificial para uma avaliação mais profunda de diversas condições neurológicas.

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